No Grupo Amhemed, a humanização no atendimento oncológico mostra que enxergar a mulher além do diagnóstico é essencial para transformar tratamento em superação
O Brasil deve registrar 73.610 novos casos de câncer de mama em 2025, segundo o relatório “Controle do Câncer de Mama no Brasil: Dados e Números 2025”, divulgado pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). Diante desse cenário preocupante, o Grupo Amhemed reforça a importância de um atendimento humanizado, que valoriza o cuidado integral e o olhar empático como aliados da medicina na jornada de cada paciente.
Para Ana Maria Ferreira Rodigliano, enfermeira responsável técnica da oncologia da Amhemed Saúde, é preciso cuidar além do tratamento, compreendendo que cada diagnóstico carrega uma história, uma rotina e sentimentos que ultrapassam o aspecto clínico. “Aqui na oncologia, enxergamos a mulher como um todo e não apenas como uma paciente em quimioterapia. Nosso cuidado começa no acolhimento e segue na escuta, no olhar e em cada gesto que transmite segurança e respeito”.
Além da atenção emocional, a responsável técnica conta que a assistência à saúde da Amhemed conta com mamografia digital de alta resolução, ultrassonografia de mamas e biópsias guiadas por imagem, tecnologias que permitem diagnósticos mais precoces e tratamentos personalizados. Essa combinação entre ciência e sensibilidade tem garantido resultados mais seguros e jornadas mais leves às pacientes.
A professora Issaira Ribeiro, de 48 anos, é exemplo de como o acolhimento pode transformar o enfrentamento da doença. Diagnosticada aos 45 anos após um ultrassom de rotina, ela passou por quimioterapias, mastectomia dupla, radioterapia e cirurgias preventivas. “Lembro de abraçar uma enfermeira e chorar porque consegui tomar a medicação. Ela me acolheu com tanto carinho que transformou aquele momento em força para continuar”.
Para Ana Maria, esse vínculo é decisivo. “Quando a paciente se sente cuidada de forma integral, física, emocional e humana, ela responde melhor à terapia. O emocional influencia o físico e o vínculo de confiança dá força para seguir”.
Hoje, Issaira vive com gratidão, fé e deixa um recado às mulheres: “O exame salva vidas e quanto antes, melhor. Não espere o medo passar para se cuidar. O autocuidado é um ato de amor consigo mesma”. Sua história mostra que o tratamento vai além da medicina, ele acontece também no olhar atento, nas mãos que acolhem e nas palavras que fortalecem.